Não que eu tenha afinidade para mexer em blogs e coisas do tipo. A questão é que após tanto escrever bobagens que permeiam meus pensamentos, decidi, mesmo que apenas por mim, torná-las visíveis! Valeu Guilherme!!
sábado, 1 de setembro de 2012
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
As vezes, me sinto tão teu e me entrego tão sem medo em teus braços, sou feliz, sou eu e mais nada. Então, de rompante, surgem barreiras que afastam-te de mim, são palavras, gestos e ações que, nada além de meu amor por ti, demonstram meu medo de perder-te.
As vezes, me sinto tão instante, momento, nada além. É simples, não importa o que aconteça, não interessa quem me magoe, me entristeça, me aborreça, tudo converge para a felicidade de saber que existes.
As vezes meu mundo é tão insignificante, tudo é tão fácil e singelo, sem novidades ou solavancos. Mas, feito mágica, te tenho perto e tudo se torna inexplicável e imenso. Estás em minha vida, isso basta.
As vezes, por teimosia, gotas d'água insistem em percorrer o tortuoso caminho da minha face, descem sem destino e sucumbem ao toque dos meus dedos. Não sei o que fazer, sinto apenas um receio sem dimensões de não te ter ao meu lado.
É sem destino, sem escolha, sem premeditar, é sem respirar, sem contar, sem prever, é sentimento, apenas escorre por meus dedos e, por soluço, transforma-se em palavras.
As vezes, me sinto tão instante, momento, nada além. É simples, não importa o que aconteça, não interessa quem me magoe, me entristeça, me aborreça, tudo converge para a felicidade de saber que existes.
As vezes meu mundo é tão insignificante, tudo é tão fácil e singelo, sem novidades ou solavancos. Mas, feito mágica, te tenho perto e tudo se torna inexplicável e imenso. Estás em minha vida, isso basta.
As vezes, por teimosia, gotas d'água insistem em percorrer o tortuoso caminho da minha face, descem sem destino e sucumbem ao toque dos meus dedos. Não sei o que fazer, sinto apenas um receio sem dimensões de não te ter ao meu lado.
É sem destino, sem escolha, sem premeditar, é sem respirar, sem contar, sem prever, é sentimento, apenas escorre por meus dedos e, por soluço, transforma-se em palavras.
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
E quando me dizem poeta por externalizar meus sentimentos, fico tímido.
Nada além de palavras que fluem por meus dedos...e olhos.
Arrepio-me simplesmente em ouvir, sentir, sorrir, lembrar.
E tanto bem me faz cumprir esse papel de vidraça.
Tanto bem me fiz em soltar-me das amarras.
E quando dizem-me sorridente e feliz...é simplesmente porque tento.
Cada passo tateado de emoção me traduz, simplesmente por eu ser assim: emoção.
É tão bom deixar-se levar pelo que acreditamos ser a nossa vida.
Abri as mãos, soprei de leve, e a vi flutuar no vento leve que a abraça...
Nada além de palavras que fluem por meus dedos...e olhos.
Arrepio-me simplesmente em ouvir, sentir, sorrir, lembrar.
E tanto bem me faz cumprir esse papel de vidraça.
Tanto bem me fiz em soltar-me das amarras.
E quando dizem-me sorridente e feliz...é simplesmente porque tento.
Cada passo tateado de emoção me traduz, simplesmente por eu ser assim: emoção.
É tão bom deixar-se levar pelo que acreditamos ser a nossa vida.
Abri as mãos, soprei de leve, e a vi flutuar no vento leve que a abraça...
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